Passei meu feriado em Bethel. Cidadezinha no interior do estado de Nova York. Na fazenda de Max Yasgur e naqueles três dias de "paz, amor e música" que mudaram o mundo no final da década de 60. Literalmente. E com a passagem bancada por minha amiga Elizete. Digo literalmente porque foi através das palavras escritas no livro abaixo, por ela emprestado. Sou suspeito em falar, pois sou um aficcionado pelo tema. Tenho o álbum triplo em vinil e assisti ao documentário mais de dez vezes. E toda vez com outros olhos. Mas depois desta leitura, obrigo-me a degustá-lo novamente. Desta vez, com os olhos de quem esteve lá. É disso que o livro trata. Depoimentos de músicos, lendas vivas ou mortas, dos organizadores e daqueles que tiveram o privilégio de participar de um momento único na história da humanidade, que foi o Festival de Woodstock.
Portanto, leitura mais que recomendada para os amantes do rock'n'roll, da paz, do amor e da liberdade.
- Max Yasgur, dono da fazenda, discursando para a multidão do palco do Festival de Woodstock, em 17 de agosto de 1969 e mostrado no filme Woodstock.
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