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domingo, 28 de novembro de 2010

The champions of Rock!!!!


Banda Dorsia
Vencedora 8º Festival de Bandas da Univates
Speto, Billy, Alemão e Solano


No dia em que Jimi Hendrix completaria 68 anos, fomos contemplados com um puta dia de sol, calor e muito rock, folk, reggae e até milonga! Sinal de que o deus do rock estava atento!!!
O Festival de Bandas da Univates mostra, mais uma vez, que é uma das principais portas de acesso pra galera que faz da música o seu modo e estilo de vida.
Ver toda aquela rapaziada nos camarins, rivais e em comunhão ao mesmo tempo, foi fantástico. Concorrentes que se apóiam e tem o mesmo objetivo. Só a música tem esse poder. Novamente vem à tona o sentido de egrégora, que o Beto Ruschel fala alguns post's abaixo, que "quando várias pessoas têm um mesmo objetivo comum, sua energia se agrupa e se `arranja´ numa egrégora". Woodstock puro.
A rapaziada do ensino médio, apesar de novinhos, mostrou um trabalho super profissional e aquela gana de vencer, característica da sua idade e invejosa de nossa parte, diga-se de passagem!! Garotada: sigam em frente que o mundo ta aí!
Ah! Isso sem falar na simpatia das meninas Jaíne e Jéssica, que acompanhadas somente de seu violão, enfrentaram a platéia mais roqueira, com muita categoria. Vendo aquelas duas meninas, novinhas e de voz suave, não tive como não lembrar de Joan Baez, que assim como elas, não precisava mais do que um simples violão para encantar a platéia e dar o seu recado. Sucesso prá vocês, meninas!
Bem, a Dorsia, dos meus amigos Solano, Alemão, Billy e Speto, já em sua apresentação, mostrou que tinha vindo pra vencer. Com seu rock competente, limpo e com letras ácidas e pensantes, levantaram a galera. Mesmo aqueles não tão afeitos a um rock'n'roll mais pesado.
- Alemão! Tu canta prá caralho!
E o cara, depois de todo espetáculo que deu com sua voz "nervosa" e peculiar, saiu correndo pra se apresentar com a Orquestra Cassino, em Caxias.
Cara! Isso é amor à musica e ao que se faz. Não tem preço que pague isso.
Solano, um dos caras mais "gente" que eu conheço, apesar de um aparente nervosismo, normal até, deu o show tradicional com sua guitarra, e logo ficou tranquilo e matou à pau. Pudera, com uma cozinha composta pelos competentes e boas praças Billy e Speto, baixo e batera respectivamente, não tem como dar errado.
O caneco é de vocês!
Parabéns para a sempre competente Ana Lúcia Pretto, à Pâmela Faleiro e toda a equipe do Núcleo de Cultura pelo excelente e exaustivo trabalho de promover, organizar e executar um evento deste porte. O apoio da Atlântida com os "Marcelos", Dagô e galera também foi super importante. A região e os profissionais que neste meio atuam, agradecem.

Na Categoria Ensino Médio, a classificação foi à seguinte:

1º Lugar - Banda Zangaia
2º Lugar - Metáforas
3º Lugar - Jaíne e Jéssica


Categoria Universitário:

1º Lugar - Dorsia
2º Lugar - Milonga Metragem
3º Lugar - Lobos da Estepe


Arrebentaram, todos!!!!!!
Parabéns!

sábado, 27 de novembro de 2010

Felicitações ao "Maioral"


James Marshall "Jimi" Hendrix
(nascido Johnny Allen Hendrix; Seattle, 27 de novembro de 1942 – Londres, 18 de setembro de 1970)

Aos colegas jornalistas


"Somente anos mais tarde aprendi o significado da palavra "egrégora". Segundo a Wikipédia, "quando várias pessoas têm um mesmo objetivo comum, sua energia se agrupa e se `arranja´ numa egrégora. Esse é um conceito místico-filosófico com vínculos muito próximos à teoria das formas-pensamento, onde todo pensamento e energia gerada têm existência, podendo circular livremente pelo cosmo".

"...na medida em que a TV for a referência de jornalismo e o supérfluo for o fundamental, o tempo televisivo for dinheiro, o comercial mandar nas pautas, os editores editarem lágrimas e choros, os repórteres responderem às perguntas no lugar dos entrevistados, as notícias forem dadas só raspando o verniz do fato (sem nunca dar o "nome aos bois"), os narradores "interpretarem" as notícias, o Ser/Jornalístico não for movido pelo mais honesto espírito democrático e os jornalistas todos se enxergarem como celebridades, acho que as redações vão continuar sem egrégora alguma." (Alberto Ruschel, Observatório da Imprensa, 23/09/2008).

Beto Ruschel é cantor, compositor, letrista, produtor musical de discos, cinema e TV e já foi diretor de programas jornalísticos da TV Globo, entre eles Fantástico, Jornal Nacional e Globo Repórter. Tem raízes em Estrela, já que é filho do ator de cinema estrelense Alberto Ruschel(O Cangaceiro, 1953) e da jornalista Neli Dutra.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Grande pessoa!


"Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Um dia a gente se encontra."

Mário Lago

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

...meu treponema não é pálido nem viscoso, os meus gametas se agrupam no meu som...

O Falando de Rock hoje dá um pulo no nordeste, mais precisamente em Brejo da Cruz, na Paraíba, onde surgiu uma das maiores vozes da música brasileira: José Ramalho Neto, o Zé Ramalho. O cantor nasceu em 03/10/1949, filho de uma professora e de um seresteiro.
Quando tinha dois anos de idade, seu pai se afogou numa represa no sertão e Zé passou a ser criado por seu avô. A relação entre os dois seria mais tarde homenageada na canção "Avôhai".
Passou a infãncia em Campina Grande até a familia se mudar para João Pessoa, onde se esperava que ele se formasse em Medicina.
Mas o lado musical falou mais alto e logo ele participou de algumas apresentações no estilo Jovem Guarda, sendo influenciado por Renato Barros, Leno e Lílian, Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Golden Boys, The Rolling Stones, Pink Floyd e Bob Dylan.

Lança o 1º disco, “Zé Ramalho” em 77 e o segundo álbum em 79. Este, chamado de "A Peleja do Diabo com o Dono do Céu", onde suas influências de rock e forró ditam a sua personalidade musical. O terceiro álbum "A Terceira Lâmina", foi lançado em 1981, seguido do quarto disco, "Força Verde", em 1982.
Autor de 23 álbuns de estudio, mais ao vivo, coletâneas e DVD's , sua lista de sucessoe é interminável: "Mistérios da Meia-Noite", "Chão de Giz", "Entre A Serpente E A Estrela", "Cidadão", "Admirável Gado Novo", entre outras. Recentemente, em 2008, Zé Ramalho prestou uma homenagem a Dylan, com o disco "Zé Ramalho Canta Bob Dylan - Tá Tudo Mudando” com as músicas reescritas em português. Este álbum foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro de 2009.

Loucura, loucura, loucura...

No Falando de Rock de hoje, mais um ícone da era disco.
O grupo franco americano Santa Esmeralda, que fez a galera delirar nas discoteques de todo o mundo no final da década de 70.
Criado pelo vocalista e safonista Leroy Gomez, o grupo ficou conhecido também por apresentar-se no palco com as bailarinas vestidas de dançarinas espanholas de flamenco, além é claro, pela bem cuidada produção musical.
Só pra registrar, Leroy Gomez, antes de formar o Santa Esmeralda, trabalhou como saxofonista para Elton John no álbum Goodbye Yellow Brick Road, de 1973.
O primeiro e maior sucesso do grupo até hoje foi Don´t Let Me Be Misunderstood, de 77 e que em poucos meses atingiu a marca de 15 milhões de cópias vendidas. Até hoje, este trabalho já vendeu 25 milhões e rendeu a Gomez 48 discos de ouro e 42 de platina .
Além de Don't Let Me Be Misunderstood e The House Of The Rising Sun (ambas regravações em ritmo disco de clássicos da banda inglesa The Animals, dos anos 60, o grupo obteve sucesso com Another Cha Cha (1979) e C'est Magnifique (1980), músicas que unem ritmos disco e latinos.
A música Don't Let Me Be Misunderstood fez parte da trilha sonora de Kill Bill vol. I, do diretor Quentin Tarantino, que além de brilhante diretor, tem o dom de resgatar perólas de ostras que já se julgavam estéreis.

Músico: O Cara!


“Os músicos não se aposentam, param quando não há mais música em seu interior”
Louis Armstrong

Acho que é mais ou menos por aí.
Desconheço músico aposentado. Até porque, duvido que um dia a música deixe de habitar o seu interior, a sua alma. Assim como acho impossível viver sem música e consequentemente sem aquele que, além de fazer dela seu meio de vida, faz da nossa, uma eterna trilha sonora.
O músico tem o poder de levantar o nosso astral e de nos lembrar de momentos felizes e tristes, mas que nos marcaram e são parte de nossa vida. Vida esta, pautada de momentos ilustrados por canções que nos remetem a eles.
Quem não lembra da música que tocou na sua formatura? Na sua festa de 15 anos? No primeiro ou no melhor beijo? Nos momentos de exaltação e comoção nacional? Nas comemorações do seu time? Ou naquele momento em que se estava triste, pensando bobagens. De repente, você ouve aquela melodia que tem o poder de erguer a sua cabeça, abrir os seus olhos e fazer brotar em sua face aquele sorriso de “vamos nessa!”

É esse o poder, ou melhor, a dádiva que essas figuras maravilhosas têm sobre nossas vidas. Creio que é através da música e consequentemente dos músicos, que Deus quer nos dizer que a felicidade e a alegria estão aí, ao nosso alcance. Basta abrir os olhos. Ou melhor, os ouvidos.

sábado, 20 de novembro de 2010

Caco Barcellos

Quinta-feira, 18/11, assisti a uma palestra com o jornalista Caco Barcellos e sobre isso escreveria aqui. Porém, minha colega Camila Diesel o fez com tanta propriedade, que nada mais teria a acrescentar. Por isso, transcrevo abaixo suas palavras, com sua devida permissão, é claro, e não sem sugerir uma visita ao seu Infinito Particular. A moça escreve pra caramba! Simbora!


Caco Barcellos: digno de admiração
Camila Diesel

Ontem assisti à uma palestra com um dos maiores jornalistas brasileiros. Nada mais, nada menos que Caco Barcellos. Com vasta experiên­cia no jornalismo, o repórter gaúcho dividiu com o público, formado por estudantes e empresários, sua trajetória profissional, desde o início da carreira em Porto Alegre até o atual momento.

O jornalista fez diversos relatos sobre seu pai e sobre seus ensinamentos. Aliás, ele falou exaustivamente sobre ele. Achei o máximo quando ele disse que a principal coisa que seu pai o ensinou é ter vergonha na cara. “O cara pode ser duro, não ter grana, mas se tem vergonha na cara, mostra que é um homem de valor”, disse. Concordo!

A necessidade de ter conhecimento em diversas áreas também foi comentada por Caco. “Na hora em que você disputar um espaço num mercado extremamente competitivo, cada detalhe, cada ferramenta que você carrega consigo ajuda a adquirir confiança e segurança para enfrentar melhor o desafio”, disse. Suas aptidões adquiridas antes mesmo de ser taxista (sim, foi taxista e mais uma porção de coisas antes de ser repórter), lhe renderam bons frutos. Um exemplo é o conhecimento básico sobre marcenaria, que adquiriu com seu pai. Assim, conseguiu entrar no apartamento luxuoso que o ex-juíz Nicolau dos Santos Neto, teria supostamente vendido por 750 mil dólares, em Miami – EUA. Caco, arriscando a prisão americana, foi ajudante do marceneiro do prédio e conseguiu descobrir três quartos espaçosos, quatro banheiros, nota fiscal de um relógio de mais de mil dólares, vinhos e champanhes refinados. O apartamento ainda era habitado por Lalau e a reportagem teve grande peso na investigação de um dos maiores escândalos do país.

Lalau devolveu pouco mais de um milhão de reais aos cofres públicos. Muito pouco perto do que roubo. Mas Caco fica satisfeito: “minha parte eu fiz”. E é isso que falta para a classe jornalista brasileira. Falta querer mais. Falta essa vontade de mudar as coisas. Me parece que esse anseio faz mais parte dos estudantes, como eu, e que essas asas são podadas com o tempo, frente à realidade que nos é apresentada. Só querer não adianta. Vejo um jornalismo corrompido pelo interesse financeiro, onde os patrões grandões dão poucos recursos, poucas condições e pouco espaço para o novo.

Um de seus principais discursos foi acerca do jornalismo investigativo que realiza. Caco Barcellos relatou suas investigações, as 20 guerras em que realizou cobertura televisiva, os altos riscos que correu (inclusive ameaças de morte), a grande quantidade de processos que sofreu, em detrimento da publicação dos fatos. Um exemplo é o livro Rota 66, em que o jornalista identificou 4,2 mil vítimas mortas pela Polícia Militar de São Paulo e os 20 maiores matadores.

Caco levantou o tema da violência no país. Segundo ele, o Brasil é o quarto país mais violento do mundo, com 47 mil pessoas mortas por ano. Dos 4 mil e 200 mortos que Caco indentificou, 3 apenas eram de classe média e a grande maioria eram negros. Em sua pesquisa, ele identificou que um dos grandes assassinos é o Estado. “Os números nos ofendem. Se questionarmos as autoridades, elas irão atribuir o maior número de assassinatos aos assaltantes e criminosos. Mas o número não passa de 5%. As tropas de Elite são responsáveis por 28% das mortes no Brasil. É o Estado matador. O mais matador do mundo”, disse.

O matador brasileiro mais frequente, segundo ele, são as pessoas comuns, trabalhadoras. “70% das mortes são praticadas por pessoas que não se acham violentas. Tem gente que compra arma pra se defender dos 5% que mata. Então, um jornalismo sério e responsável deveria dizer isso todos os dias”, pondera. Quem mais mata são aquelas pessoas que se descontrolam no trânsito, que têm ciúmes da filha do antigo casamento da esposa, de quem atinge acidentalmente uma criança. E isso, segundo as palavras de um jornalista da maior emissora do Brasil, não é publicado pela mídia. Ele criticou duramente esse jornalismo baseado apenas no que dizem as autoridades, os coronéis, os policiais. E visivelmente o que ele faz é ir pro outro lado do balcão. Em recente exibição do “Profissão Repórter” (programa em que comanda jovens jornalistas), ele chega perto, muito perto, dos usuários de crack, na Crackolândia. Ele vai onde a maioria tem receio.

O jornalista global ganhou minha admiração. Principalmente quando falou do livro Rota 66. Estava ele com uma quantia em dinheiro pronta para ser gasta em uma casa na praia. Porém, um dilema o abatia. Disse ele que não conseguia se conformar com o que via sendo divulgado pela mídia. Não conseguia se conformar com esse posicionamento da polícia e das autoridades perante as mortes de inocentes. Ou ele fazia alguma coisa, ou então abondava a profissão. Então, usou o dinheiro da tão sonhada casinha no litoral para descobrir quem eram os mortos do Brasil e quem os matava. Caco foi processado 18 vezes. E não perdeu nenhuma!! O livro hoje é leitura obrigatória em algumas escolas de periferia. E o dinheiro que o livro rendeu, proporcionou a casa e muito mais.

Ele abriu espaço para perguntas, ao final da palestra. Como de costume desse povo da região, muitos foram indo embora. Tá certo que ele falou bastante (se deixassem ele falava até a meia noite, né, Marcelo?) e acabava indo além do que era questionado, mas acho isso uma falta de respeito sem tamanho. Aff…

Um cara bem de boa, otimista, que acredita na sua profissão e no trabalho árduo. Assim que vejo agora Caco Barcellos. E como eu disse pro meu pai, ou ele é muito ator, ou ele é muito foda!

Sem frescuras, ele se mostrou disponível para tirar fotos. Eu não podia perder, né? Olha aí:

Caco Barcellos e Camila Diesel

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Hi-Fi

Trabalho singular do músico gaúcho Nei Lisboa, o álbum “Hi-Fi” lançado em 1998 pela Paradoxx Music era composto basicamente por clássicos da música pop e do repertório folk que tiveram influência no inicio de sua carreira, lá nos anos 70.

A começar por “Bennie And The Jets”, composta por Elton John em 73 e que contava a historia ficcional de uma banda da qual John era um suposto fã.

Outro clássico, composto por Bob Marley e mais tarde regravado por Eric Clapton, “I shot sherif”, tinha a letra centrada no ponto de vista de um homem que admitia ter matado um xerife local. Marley também gravou essa canção em 73.

“Ruby Tuesday”, de Jagger e Richards, vem do album “Let’s Spend The Night Together”, dos Stones, de 67. Segundo Richards, foi inspirada numa groupie que conheceu na turne de 66.


"Summer Breeze" é outro clássico da década de 70 e sucesso do grupo Seals and Crofts, em 72, e que foi trilha sonora de filmes daquela época.

"De brinde" ainda tinha "Ventura Highway", que estourou nas vozes do grupo America, no álbum “Homecoming”, de 72.

Ah! Jamais esquecendo de agradecer ao nobre Nei por esse álbum que resgata não só as suas influências, mas também alimenta de forma extremamente agradável, a nossa memória e a nossa alma.

Namastê.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Recomendo







La Pampa - Cocina de Autor

O Restaurante “La Pampa” possibilita o prazer de desfrutar uma das mais novas tendências gastronômicas mundias: o conceito “cocina de autor”, onde o Chef desenvolve uma cozinha singular e inovadora; baseado no estilo clássico mas dando um salto qualitativo com respeito à culinária tradicional. Assim, o Chef Proprietário Ricardo Sabbado apresenta criativas propostas de deliciosos pratos da cozinha argentina, elaborando-os com os mais frescos produtos locais e seletos cortes da melhor carne Argentina.


Ten. Cel. Fabrício Pilar, 681
Mont'Serrat
Porto Alegre
(51) 3517 7828
www.lapampa.com.br

Essa é a minha afilhada!!! Parabéns Nati!!!











quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Elas vão me matar!!!

Se conheço bem as figurinhas, meu já raro escalpo estará à prêmio no momento em que elas virem esta foto postada! Porém, é a forma que encontrei de homenagear essas duas criaturinhas que desde pequeninas só me trazem alegria!
(à exceção, claro, dos malas dos cunhados que aparecem!).
Magui e Ché!
Brincadeiras à parte, lhes desejo toda felicidade do mundo e a conquista de seus maiores objetivos, que sei, em parte já alcançados.
Obrigado por fazerem parte das nossas vidas e por sempre terem estado dispostas e disponíveis em todas as horas.
Beijo bem grande nos corações de vocês.
Marcelo e Ângela

The Guess Who


Formada em Winnipeg, Canadá, em 1962, The Guess Who era composto por Chad Allan nos vocais, Randy Bachmann na guitarra (estes, vindo do grupo Al And The Silvertones), mais o baterista Gary Paterson e o baixista Jim Kalle. Antes de ficarem famosos, Chad Allan saiu para fazer a faculdade e foi substituído por Burton Cummings, que também era tecladista e imitava o jeitão de Jim Morrison.

Foram o primeiro grupo canadense a ter uma canção no topo das paradas americanas, no final da década de 60, entre elas, “American Woman”, “These eyes” e “Share the land”. Foi o quarto LP, Wheatfield Soul, que trazia a canção "These Eyes" de Burton Cummings, que lhes valeu sucesso internacional.

Em 1970 lançariam o LP American Woman novamente os consagrando mundialmente. No ano seguinte porém o compositor Randy Bachman se afastou de grupo, por motivos de saúde, criando pouco tempo depois o grupo Bachman-Turner Overdrive ao lado de Chad Allan.

Os dois conjuntos, BTO e The Gues Who, acabaram se tornando rivais e o Guess Who nunca acabou mas sofreu diversas alterações na sua formação.

The Greatest Hits, baixe aqui.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Nosso rodo cotidiano

Conhecido por suas letras de forte impacto social, o Rappa foi formado em 1993 por Nelson Meirelles, Marcelo Lobato, Alexandre Menezes, Marcelo Yuka e o vocalista Marcelo Falcão.
Falcão foi escolhido depois de uma ardua seleção que partiu de um simples anúncio de jornal. Mais tarde, Meireles seria substituído por Lauro Farias e Lobato assumiria o lugar de Yuka, após este ter ficado paraplégico, vítima da violência contra a qual sempre pregaram.
Um de seus maiores sucessos, a canção “Pescador de Ilusões", foi composta pelo ex-baterista Marcelo Yuka e tornou-se o hit do seu 2º álbum , o Rappa Mundi. Com seu refrão “...valeu à pena, eh, eh...” , é presença constante na maioria das cerimônias de formatura!
O mesmo feito de popularidade teve a canção "Me Deixa", também de Marcelo Yuka.

Essas canções voltaram a ser gravados no álbum Acústico MTV.
Produzido por Carlos Eduardo Miranda e pelo próprio grupo, o álbum foi gravado em São Paulo, nos dias 13 e 14 de Julho de 2005, para uma platéia formada por amigos da banda e membros de fã-clubes. Um presente mais que merecido, não é?
O repertório é formado por canções inéditas, feitas especialmente pro disco, como "Na Frente do Reto" e "Não Perca as Crianças de Vista", além dos grandes sucessos do grupo, como "Mar de Gente", "Lado B Lado A", "O Salto" e "Reza Vela".


Participam como convidados especiais o músico pernambucano Siba, membro do grupo Mestre Ambrósio e que toca sua rabeca em três canções ("Homem Amarelo", "Mitologia Gerimum" e "Cristo & Oxalá"), além da talentosa filha de Elis, a cantora Maria Rita que dividindo os vocais com Marcelo Falcão, dá um novo gás às conhecidas "O Que Sobrou do Céu" e "Rodo Cotidiano".
Recentemente, foi lançada uma edição especial dupla do CD, cujo disco 2 é formado com as canções exclusivas do DVD.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Adeus ao mito


Andy Irons (24/07/1978 - 02/11/2010)

Feriado em Bethel

Passei meu feriado em Bethel. Cidadezinha no interior do estado de Nova York. Na fazenda de Max Yasgur e naqueles três dias de "paz, amor e música" que mudaram o mundo no final da década de 60. Literalmente. E com a passagem bancada por minha amiga Elizete. Digo literalmente porque foi através das palavras escritas no livro abaixo, por ela emprestado. Sou suspeito em falar, pois sou um aficcionado pelo tema. Tenho o álbum triplo em vinil e assisti ao documentário mais de dez vezes. E toda vez com outros olhos. Mas depois desta leitura, obrigo-me a degustá-lo novamente. Desta vez, com os olhos de quem esteve lá. É disso que o livro trata. Depoimentos de músicos, lendas vivas ou mortas, dos organizadores e daqueles que tiveram o privilégio de participar de um momento único na história da humanidade, que foi o Festival de Woodstock.

Portanto, leitura mais que recomendada para os amantes do rock'n'roll, da paz, do amor e da liberdade.


"Eu sou um fazendeiro. Não sei falar para um grupo de vinte pessoas, quanto mais para uma multidão como essa. Mas eu acho que vocês provaram algo ao mundo, não apenas à cidade de Bethel, ou ao Condado de Sullivan ou ao estado de Nova York; vocês provaram algo ao mundo inteiro. Esta é a maior multidão que já se reuniu em algum lugar. Nós não tinhamos idéia da quantidade de gente que acabou vindo para cá e por causa disso vocês tiveram algumas necessidades como falta de água e comida. Os seus produtores tiveram um trabalho colossal para cuidar de vocês e de tudo por aqui e eles apreciariam o seu muito obrigado. Mas acima disso, vocês provaram ao mundo que meio milhão de meninos - e eu os chamo de meninos porque tenho filhos mais velhos que vocês - meio milhão de jovens podem reunir-se e ter três dias de diversão e música, e mais nada além de diversão e música. Deus os abençoe por isso!"

- Max Yasgur, dono da fazenda, discursando para a multidão do palco do Festival de Woodstock, em 17 de agosto de 1969 e mostrado no filme Woodstock.

"A tecnologia moderna é capaz de realizar a produção sem emprego. O diabo é que a economia moderna não consegue inventar o consumo sem salário." (Betinho)


Herbert de Souza (03/11/1935 - 09/08/1997)

terça-feira, 2 de novembro de 2010

"O bicho tá pegando" ou "o bagulho é forte" ou "o lance é punk" e outras indignações mais...

Sinceramente? Existem coisas que não dá prá entender...but...falta pouco.
Já dizia Caetano: "Enquanto os homens exercem seus podres poderes..."
Coming soon...