Quando se fala em cultura pop dos anos 70, o que logo vem à mente são adolescentes cabeludos que curtiam Led Zeppelin e os Stooges de Iggy Pop e que protestavam contra Nixon e os governos ditatoriais que infestavam o mundo na época. Mas na verdade, a maioria era parecida, e ouvia o som romântico dos Carpenters.
Lançado em 1970, pelos irmãos Karen e Richard Carpenter, o álbum “Close to You” foi o segundo da dupla, embora tenha sido ai o começo de sua trajetória de sucesso.
A canção de Burt Bacharach, “(They long to be) Close to You” ficou em primeiro lugar durante 4 semanas nas paradas americanas e se tornou um grande sucesso mundial. Outro sucesso do LP foi "We've Only Just Begun"
A voz firme e afinada da baterista Karen, revestia clássicos da época de uma inocência atemporal que era complementada pelos arranjos claros e criativos do piano de Richard.
Este álbum ficou mais de um anos nas paradas e decretou o inicio da “Carpentermania” O conjunto de toda sua os colocou no seleto clube de artistas que venderam mais de 100 milhões de cópias.
Boa parte do trabalho tinha um certo ar de melancolia, que se tornou ainda mais forte com a morte de Karen em 1983, de ataque cardíaco provocado por anos de anorexia.
Outros clássicos da dupla que embalaram aquela geração foram “Only Yesterday”, “There’s A Kind Of Hush” e “Please, Mr. Postman”
Segundo o escritor neozolandes Garth Cartwright, “os críticos tendem a ignorar os Carpenters. Mas isso não tem a menor importância. Seus fãs não são do tipo que se incomodam com um imprensa pautada pela moda musical”
Então tá.
Lançado em 1970, pelos irmãos Karen e Richard Carpenter, o álbum “Close to You” foi o segundo da dupla, embora tenha sido ai o começo de sua trajetória de sucesso.
A canção de Burt Bacharach, “(They long to be) Close to You” ficou em primeiro lugar durante 4 semanas nas paradas americanas e se tornou um grande sucesso mundial. Outro sucesso do LP foi "We've Only Just Begun"
A voz firme e afinada da baterista Karen, revestia clássicos da época de uma inocência atemporal que era complementada pelos arranjos claros e criativos do piano de Richard.
Este álbum ficou mais de um anos nas paradas e decretou o inicio da “Carpentermania” O conjunto de toda sua os colocou no seleto clube de artistas que venderam mais de 100 milhões de cópias.
Boa parte do trabalho tinha um certo ar de melancolia, que se tornou ainda mais forte com a morte de Karen em 1983, de ataque cardíaco provocado por anos de anorexia.
Outros clássicos da dupla que embalaram aquela geração foram “Only Yesterday”, “There’s A Kind Of Hush” e “Please, Mr. Postman”
Segundo o escritor neozolandes Garth Cartwright, “os críticos tendem a ignorar os Carpenters. Mas isso não tem a menor importância. Seus fãs não são do tipo que se incomodam com um imprensa pautada pela moda musical”
Então tá.
Não tinha essa de balão mágico e xuxa... Na minha infância, ouvia essa dupla aí, Bee Gees, Maurice Albert, entre tantos e havia um vizinho que ouvia uma coisa cabeluda que dizia "ói, ói o trem...". Ah, claro, não era "atirei o pau..." era "o gato preto cruzou a estrada..." e "quem não tem colírio". Grande infância a nossa hein, cabelo? Abraço do Edinho.
ResponderExcluirParabéns pelo blog!!!! Não me arrependi em dedicar uns poucos minutos, deixar a Folha de Estrela de lado - e hoje é dia de São Pega, como diz o maridão Quevedo - e navegar no teu blog!!!
ResponderExcluirMuito bem escrito, abrangente, e todos, sem excessão os gostos musicais podem e devem ler!!!
Peço a especial autorização para 'copiar' este teu texto, lógico que com a indicação de visita no teu blog, lá no meu Ti Ti Ti da Dri. Este em especial mexeu comigo, pois curto muito os irmãos Carpenter e Burt Bacharach, e são poucos os que lembram da voz de passarinho (uma das mais melodiosas que ouvi até hoje) de Karen Carpenter, apesar de certamente escutar muitas de suas músicas que não cansam de tocar por ai)
Aguardo tua visita lá no Ti Ti Ti.
PS Já estou te seguindo e vou te linkar!
Abraços
Adriana Müller Lara