A profunda influência exercida pelo The Doors na evolução do rock no final dos anos 60 não era apenas pelo vocal apaixonante, a poesia sombria a ao carisma pessoal de Jim Morrison.
Se dava principalmente pela perfeita integração do teclado de Ray Manzarek, a guitarra de Robby Krieger e a bateria de John Densmore. Apesar da capa do disco dar muito mais destaque à Morrison, o impacto do álbum The Doors, de 67, está justamente na interação entre os quatro músicos.
A hipnótica “Soul Kitchen” apresenta mudanças sutis na dinâmica da musica, que acabaria se tornando uma das características do grupo.
Já “Crystal Ship” mostra o lado crooner de Morrison contrastando com o teclado fascinante de Manzarek.
Seguros ao extremo de sua competência musical, conseguem fazer com que suas versões para “Alabama Song” e “Back Door Man” pareçam originais.
Sem falar das “hours concours” “Light My Fire” e “The End”, que dispensam comentários
Segundo o crítico e biógrafo italiano Giancarlo Susanna , “ O Rock- teatro começou aqui”
Abrindo o LP, um hino à geração psicodélica:“Break on trough”(to the other side).
Já “Crystal Ship” mostra o lado crooner de Morrison contrastando com o teclado fascinante de Manzarek.
Seguros ao extremo de sua competência musical, conseguem fazer com que suas versões para “Alabama Song” e “Back Door Man” pareçam originais.
Sem falar das “hours concours” “Light My Fire” e “The End”, que dispensam comentários
Segundo o crítico e biógrafo italiano Giancarlo Susanna , “ O Rock- teatro começou aqui”
Abrindo o LP, um hino à geração psicodélica:“Break on trough”(to the other side).
Tudo o que é desordem,revolta e caos me interessa.Jim Morrison(lindo,lindo,lindo)
ResponderExcluirAproveitando a matéria, próximo sábado(24), terá The Doors Cover em Guaporé, na Psy, $10 antecipados. Pra quem curte, vale a pena!
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